HOJE
A
manhã começou discretamente só com os passarinhos cantando. De debaixo das
cobertas, três, que se me sentir com frio não durmo bem, percebo que o tempo
refrescou desde ontem. O “clima” do Google tinha avisado...
Ah,
me lembro, preciso trocar as cebolinhas: ‘tão lindas, mas a terra muito úmida
nestes tempos de “inverno” não está segurando as hastes esquias; tombam
desanimadas sobre as beiras do vaso.
Me
espreguiço rapidamente saio a procura de vestido, o que quero vestir hoje, e um
casaco meia estação. Visto vestido verde, trespassado, mangas três quartos, esse,
inteiro pra variar; e casaco bege de tricô furadinho. Vejo que minhas coisas
todas têm o defeito do tempo como eu, ah, mas funciona, foi o que um dos médicos
me disse. Tudo, quase, funciona aqui no meu planeta, dificilmente inteiro, rio
sozinha, mas vamos seguindo que assim também está bom.
Depois
começo a abrição de janelas. O sol ilumina os telhados quietos, um homem com
celular chama dois cachorros pequenos... A floreira da janela do meu quarto
exibe brotos de mini rosas vermelhas e rosas, e uma espetacular rosa amarela,
de que de mini não tem mais nada. Ah, culpa das cascas de banana?
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