CERTA DÚVIDA
Acho que nem foi a Primavera, ou a chuva, ou a brisa fresca vindo
da janela escancarada; acho que não é o jazz que toca baixinho ; acho que não
foi culpa de seus olhos cor de infinitos, mar, céu; acho, que não foi que depois
da chuva há flores e verdes por toda parte: acho que não foi. E nem foi porque procurei,
não, só estava fazendo o que sempre faço, então, você estava lá, bem no rumo do
meu caminho.
Não acho que contava com isso daí não achei que fosse
verdade, mas o dia amanheceu depois daquela noite; e me conta a toda hora que
você aconteceu; e me descubro gostando: das flores e do vede, do céu infinito,
de músicas todas, de brisa...
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